Experimentei das drogas mais poderosas e percebi que não há droga mais viciante do que esses seus carinhos e beijos. Embriaguei-me com as bebidas mais fortes, tendo total certeza de que isso me faria de esquecer - pelo menos, por uma noite -, mas de nada adiantou. Aquela bebida era a que você mais gostava, aquelas drogas eram a que você dizia que nunca iria usar, aquele garoto que fiquei (e por acaso, nem sabia o nome e nem lembro o rosto) tinha o mesmo perfume que o seu. No final, acabei do mesmo jeito de sempre… Com lágrimas nos olhos, amor doendo no peito, boca chamando pela sua e escrevendo mais um texto que nunca será lido por você. É sempre assim. Não sei porque não acostumo com essa rotina idiota.
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