sexta-feira, 7 de outubro de 2011


coliseus:

Menina pequena que banca a esperta. Veste um personagem metido a independente. Do passo firme, interna insegurança. Menina da pele extremamente branca. Que vaga solta pelos campos, fontes e cantos de pássaros azulados. Arranca olhares por onde passa, mas nenhum retribui. Da mente perturbada e desatenta. Que deseja ser encontrada, distraída e encantada. Cheia de perguntas sem respostas. Mas ela não quer respostas. Ah, não… Ela aprecia essa busca infinita. Essa mente congestionada. Ela é filósofa. Fechada, quieta e calada. Abarrotada de palavras escondidas que, ao soltá-las, saem como uma brisa agressiva. Palavras leves de essência carregada. Ela é lotada de argumentos. Pensados e repensados. Ela é nada, ela é tudo. Uma mascará cheia de opiniões formadas. (coliseus)


“Ensinam muitas coisas as garotas: Se um cara lhe machuca, ele gosta de você. Nunca tente aparar a própria franja. E um dia, vai conhecer um cara incrível e ser feliz para sempre. Todo filme e toda história implora para esperarmos por isso: A reviravolta no terceiro ato, a declaração de amor inesperada, a exceção à regra. Mas às vezes focamos tanto em achar nosso final feliz que não aprendemos a ler os sinais, a diferenciar entre quem nos quer e quem não nos quer, entre os que vão ficar e os que vão te deixar. E talvez esse final feliz não inclua um cara incrível. Talvez seja você sozinha recolhendo os cacos e recomeçando, ficando livre para algo melhor no futuro. Talvez o final feliz seja só seguir em frente. Ou talvez o final feliz seja isso: Saber que mesmo com ligações sem retorno e corações partidos, com todos os erros estúpidos e sinais mal interpretados, com toda a vergonha e todo constrangimento, você nunca perdeu a esperança.”

(Ele não está tão afim de você)

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